A derivação ventrículo-atrial é usada em situações bem específicas e geralmente é a segunda opção após a derivação ventrículo-peritoneal. Nesse procedimento, a parte da válvula e do cateter que é inserida no ventrículo é igual à da derivação ventrículo-peritoneal. A diferença é que, neste caso, ao invés de ser inserida no abdômen, a válvula é inserida no coração.
Essa técnica tem a vantagem de proporcionar um local adicional onde a válvula de derivação pode ser colocada. No entanto, apresenta algumas desvantagens, como o risco de deslocamento do cateter em crianças devido ao processo de crescimento, podendo ser necessário trocá-lo.
No vídeo acima, nossa equipe está trabalhando em conjunto com a equipe pediátrica para inserir a válvula no coração do paciente.
Geralmente, essa cirurgia é realizada por uma equipe multidisciplinar composta por cirurgiões pediátricos que auxiliam os neurocirurgiões no processo de colocação da válvula no coração.
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